O conselheiro Fábio Nogueira (TCE-PB) é o único candidato nas eleições que vão definir a nova diretoria da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). A chapa foi registrada nesta sexta-feira (10), em Brasília. As eleições acontecem no próximo dia 23, em Goiânia/Go, durante o XXIX Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil.
Uma vez eleito, Fábio Nogueira presidirá a Atricon pelo biênio 2018-2019. A diretoria já está estruturada conforme determina o novo estatuto da Atricon, com cinco vice-presidências temáticas cada uma delas compostas por um vice-presidente e quatro diretores. Além disso, está mantido o conselho fiscal integrado por três membros titulares e três suplentes. O mesmo estatuto instituiu o Conselho Consultivo, do qual já são membros natos todos os ex-presidentes da Atricon, do Instituto Rui Barbosa da Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom) e da Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros Substitutos dos Tribunais de Contas (Audicon).
O conselheiro Carlos Ranna (TCE-ES) concorre como vice-presidente de Desenvolvimento do Controle Externo; o conselheiro Renato Rainha (TC-DF), disputa como vice-presidente Político Institucional; o ministro-substituto Weder de Oliveira (TCU), como vice-presidente Jurídico Institucional; o conselheiro Paulo Curi Neto (TCE-RO), como vice-presidente de Defesa de Direitos e Prerrogativas e de Assuntos Corporativos; e o conselheiro Dimas Ramalho (TCE-SP), como vice-presidente de Relações Internacionais.
Para o conselheiro Fábio Nogueira, o momento político-institucional brasileiro pede que os Tribunais de Contas se aproximem ainda mais da população. Esta é uma meta desafiadora. É essencial que nos comprometamos em alcançar a confiança dos brasileiros. É primordial que se nutra no cidadão o sentimento de aliança, de pertencimento, a certeza de que os Tribunais de Contas representam os mais legítimos interesses da cidadania.
Ele destacou o caráter democrático e plural com que foi composta a chapa. A direção da Atricon para o biênio 2018-2019 foi pinçada no universo de ínclitos membros dos TCs brasileiros e sua formação se deu ao cabo de uma longa discussão, em que se consideraram inúmeros elementos. Preponderou a democracia, em todos os instantes e instâncias, explicou o conselheiro Fábio Nogueira. Ele se comprometeu, desde já, com a continuidade do Programa Qualidade Agilidade dos Tribunais de Contas (QATC), em que o Marco de Medição de Desempenho MMD-TC figura com indiscutível mérito.
Fonte: TCE