O Conselheiro Marcos Costa, do Tribunal de Contas, cobrou da secretária de Saúde do Estado, Claudia Veras, maior transparência nas informações concernentes aos recursos repassados para as Organizações Sociais (OS), que administram os hospitais do Estado.
De acordo com a fiscalização, há informações desencontradas acerca da importância correta do repasse para o Instituto GERIR, até o mês de setembro, de 2017, posto que no SIAFI consta a informação de que foi na ordem de R$ 34.916.970,04 (Maternidade Dr. Peregrino Filho e Hospital Distrital de Taperoá), enquanto que, no Portal da Transparência, o valor apontado é de R$ 2.383.090,29.
Também foi constatada que não há no Portal da Transparência qualquer informação a respeito das despesas realizadas pelo IPCEP ao longo do exercício de 2017, para a gestão do Hospital Regional de Mamanguape.
Em razão dessas irregularidades, o Conselheiro Marcos Costa emitiu alerta no sentido de que a secretária de Saúde adote medidas de prevenção ou correção, conforme o caso.