O prefeito Romero Rodrigues destacou hoje a boa repercussão do evento “Cidades: Encontro do Ministro com os Prefeitos Paraibanos”, realizado na segunda-feira, 31 de outubro, no Complexo Aluízio Campos, no bairro do Ligeiro, em Campina Grande. No total, 108 prefeitos eleitos e reeleitos, além de vice-prefeitos, vereadores e secretários municipais de todas as regiões do Estado participaram do encontro.
Na oportunidade, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, que já esteve visitando o empreendimento em junho deste ano, externou sua admiração pela pujança e gestão da obra, que já se encontra com 70% das unidades habitacionais prontas.
O Complexo Aluízio Campos é um projeto concebido pela atual administração municipal e executado em parceria com o Governo Federal, a partir do início de 2014.
Na avaliação de Romero, além da grandiosidade da obra, uma vez que se trata do maior conjunto habitacional em construção no país, o estilo receptivo e agregador de um dos principais auxiliares da Presidência da República foi o principal chamariz para promover o encontro de um terço dos gestores municipais paraibanos.
A receptividade do ministro Bruno Araújo no contato com cada um dos 108 prefeitos que estiveram no Aluízio Campos foi fantástica. Nós pudemos ouvir relatos dos gestores de como é importante esse tipo de encontro, que estreita os contatos e serve como uma valiosa troca de experiências, analisou o prefeito Romero Rodrigues.
Durante a reunião, o ministro Bruno Araújo assegurou o que o gestor campinense já havia prognosticado: o Complexo Aluízio Campos deve ser concluído e entregue à população até o final de 2017.
No terreno de 800 hectares, adquirido pela Prefeitura de Campina Grande, estão sendo construídas 4.100 unidades habitacionais, nove avenidas, 66 ruas, duas praças com academia popular, duas escolas, três creches, duas unidades básicas de saúde e um CRAS.
Para o entorno desse conjunto habitacional, que já nasce maior do que 180 cidades da Paraíba, o projeto contempla a instalação de um complexo industrial e empresarial, além da implantação de um polo têxtil, artesanal e calçadista, que ficaria às margens da BR-104, em proximidade com a BR-230, o aeroporto João Suassuna e o terminal rodoviário.