A Associação de Mídia Digital do Estado da Paraíba (Amidi) emitiu, nesta segunda-feira (27), uma nota de repúdio contra a campanha publicitária do Jornal Correio da Paraíba, assinada pela Agencia Sala 10, que tenta, de forma pejorativa, ofender empresas legitimamente constituídas do ramo e profissionais de jornalismo do segmento – o ciberjornalismo.
Segundo o empresário Fábio Targino, diretor presidente da associação, a campanha não encontra eco nos números do consistente crescimento do setor e nem amparo no acesso em tempo real dos milhões de leitores, o que atesta o alcance, a credibilidade e o profissionalismo de todos os que militam de forma digna e honrada nesse campo do novo jornalismo.
“Eventuais desvios existem em qualquer meio, mas não dão o direito, por exemplo, que o nosso aponte o jornal impresso como adepto da prática de noticiar fatos incompletos, disseminar boatos ou cometer erros. Aí está o pecado central das peças produzidas contra o meio digital: a pouco inteligente e indecente generalização”, diz o texto.
Abaixo a Nota:
A Amidi, através de sua Diretoria, lamenta a equivocada postura adotada pelo Jornal Correio da Paraíba contra a mídia e jornalismo digital paraibano, perpetrada em deformada campanha publicitária assinada pela agência Sala 10, com conteúdo pejorativo e ofensivo às empresas legitimamente constituídas e aos profissionais/jornalistas do segmento.
A campanha em questão personificada com peças para redes sociais baseada em deboches e insinuações maldosas não encontra eco nos números do consistente crescimento do nosso setor e nem amparo no acesso em tempo real dos nossos milhões de leitores, o que atesta o alcance, a credibilidade e o profissionalismo de todos os que militam de forma digna e honrada nesse campo do novo jornalismo.
Repudiamos a vã tentativa de desqualificação ou diminuição dos valores, compromisso ético e responsabilidade no tratamento adequado da notícia, desde a sua apuração à rápida divulgação, prática e mandamento maior de nossos associados.
Eventuais desvios existem em qualquer meio, mas não dão o direito, por exemplo, que o nosso aponte o jornal impresso como adepto da prática de noticiar fatos incompletos, disseminar boatos ou cometer erros. Aí está o pecado central das peças produzidas contra o meio digital: a pouco inteligente e indecente generalização.
A sociedade conectada pelo digital tem o devido senso crítico para perceber que esse tipo de ofensiva transita na contramão da realidade prática na forma de se comunicar e interagir das pessoas no mundo contemporâneo. Graças à Internet, hoje o público já não é mais refém de um ou outro veículo. Porque tem todo o conteúdo na palma da mão e de graça.
Luiz Fábio Targino
Presidente