O conselheiro Arthur Cunha Lima, do Tribunal de Contas, negou pedido do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB) para barrar o processo de terceirização da Educação deflagrado pelo governo do Estado, através da contratação de Organização Social (OS).
Na avaliação do conselheiro Arthur Cunha Lima, os questionamentos feitos pelo Sintep, apesar de relevantes, não autorizam a suspensão do procedimento empreendido pelo governo do Estado.
Segundo ele, foi realizado um estudo abrangente e minucioso acerca da viabilidade operacional e econômica do objetivo almejado com a Seleção Pública deflagrada através do Edital nº 001/2017, com possível economia para o Estado de R$ 22,8 milhões com a implantação na fase inicial e de R$ 29 milhões na fase final.