O prefeito de Cuité, Charles Camarense (PSL), declarou apoio ao senador Raimundo Lira nas eleições de 2018. Claro que eu o apoio, pois eu preciso de parcerias construtivas que possam ajudar o município de Cuité, afirmou.
Segundo ele, o senador vem intensificando as ações junto a todos os órgãos federais, em prol das cidades, e isso reforça seu caráter municipalista. Ele tem demostrado bastante preocupação com os municípios. Inclusive, ele está nos ajudando em algumas ações para Cuité, como a criação do nosso Matadouro Público, destacou o prefeito.
Uma atitude que ele considera louvável, para atrair mais recursos junto ao Governo Federal, é a recente aprovação, no Senado, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC-29/2017), do senador Raimundo Lira (MDB-PB), que aumenta a receita do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em 1% no mês de setembro, para as prefeituras. Essa atitude do senador ajudará a nossa gestão, bem como de todas as cidades brasileiras, em virtude das dificuldades que estamos vivenciando de queda de arrecadação, destacou.
Apesar da crise econômica que assola todos os munícipios brasileiros, a gestão do prefeito de Cuité, Charles Camarense (PSL), vem dando sinais de como superar os efeitos nocivos da crise nacional. Segundo disse à imprensa, a fórmula encontrada pelo gestor para alcançar resultados é tratar a gestão pública como se fosse uma empresa, sem esquecer das ações sociais.
Para Charles, o gestor que quer se diferenciar tem que escolher diretrizes e metas, focando nos que mais precisam. Seguramos as despesas, conseguimos manter a folha do município em dia, com antecipação da primeira parcela do 13° em junho, pagamos a segunda parcela dentro do mês de dezembro, pagamos os aposentados. Eu sempre digo que, quando os políticos pensarem políticas públicas no interesse da sociedade, tem como melhorar em muito a vida dos seus cidadãos. 2018 é um ano de mudanças e espero que o povo saiba realmente escolher seus representantes, disse o gestor.
Defensor de uma repactuação dos recursos federais, o prefeito, do PSL, considera a atual divisão de verbas injusta, pois os maiores encargos ficam para os municípios. Ele cita como, exemplo, o programa da UPA, em que a maior parte do custeio fica com as cidades.