Fiscalização realizada pelo Tribunal de Contas apontou diversas irregularidades nos hospitais da rede pública do Estado. (Leia aqui o relatório)
No hospital regional de Picuí, por exemplo, foi constatado excesso de pessoal classificado como codificados. De acordo com o relatório, 86% do quadro total é de codificados. O mesmo problema foi verificado no hospital Regional Wenceslau Lopes, de Piancó. Lá os codificados representam 88,8% do quadro total.
No Hospital e Maternidade Sinhá Carneiro, de Santa Luzia, a estrutura física está comprometida, necessitando urgentemente de intervenções. “O prédio que abriga a Unidade Hospitalar foi inaugurado há mais de 30 anos e está com sua estrutura física comprometida (paredes infiltradas, rachadas e descascando), necessitando de algumas intervenções com a maior brevidade possível”, destaca o relatório da auditoria.
Situação pior é a do hospital Distrital de Solânea (HDS), com instalações físicas em estado calamitoso e equipamentos médico-hospitalares velhos, quase inservíveis e quadro de pessoal resumido. “A Estrutura física está em estado péssimo, necessitando urgentemente de intervenções/adequações”, destaca o relatório.
De acordo com o documento, o prédio que abriga a Unidade Hospitalar foi inaugurado há mais de 30 anos e está com sua estrutura física comprometida em locais pontuais (paredes/teto infiltrados, rachados e descascando), necessitando de reparos nos locais afetados.
Foram realizadas inspeções in loco no hospital de emergência e trauma Senador Humberto Lucena (Cruz Vermelha Brasileira); no hospital geral de Mamanguape (IPCEP), na maternidade Peregrino Filho, de Patos, no hospital geral de Taperoá, na UPA de Princesa Isabel e em diversas unidades de saúde gerenciadas diretamente pela secretaria de Saúde das seguintes localidades polarizadas por Princesa Isabel, Itaporanga, Piancó, Santa Luzia, Picuí e Solânea.