É muito cedo para sentir como será a Copa da Rússia.
Mas, uma coisa já merece destaque. A exibição pessoal, solitária do português Cristiano Ronaldo. Integrando uma seleção muito fraca, sem coadjuvante ou assistente, o conhecido CR7, sozinho decidiu uma partida.
Já Messi, jogador de uma seleção cotada para o título, com muitos assistentes e coadjuvantes, decepcionou com a desconhecida Islândia, onde não se sabia nem que existia futebol.
Amanhã, Neymar, contando com os mais caros assistentes e coadjuvantes do mundo, dificilmente superará Cristiano.
É a Copa dos joguinhos fracos, peladas, apesar do volume de grana que corre dentro e fora dos Estádios.
Só não corre bola na grama.
Por Virgolino de Alencar