O deputado federal diplomado Julian Lemos (PSL) revelou que está à disposição do governador da Paraíba, João Azevedo (PSB), para mediar uma audiência deste com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) com vistas ao encaminhamento de pleitos de interesse do Estado. Lemos fez declarações a emissoras do Sistema Correio de Comunicação e deixou claro que seu interesse prioritário é o de contribuir para o atendimento de demandas essenciais para a população paraibana. Eu quero que o governador tenha sucesso em sua administração. Se ele tiver insucesso, o povo sofre. Eu fui eleito para que o povo tenha prosperidade, e para ajudar a Paraíba, comentou o parlamentar.
Julian lembrou afirmação do presidente Bolsonaro, após ser eleito, de que mesmo com a oposição de alguns governadores não cogita partir para o enfrentamento e nem para retaliações, principalmente com relação a Estados do Nordeste. O mandatário chegou a dizer que não pode promover uma guerra com os governadores nordestinos, atrapalhando as comunidades carentes desta região. Alertou, apenas, para a necessidade de uma pauta realista que leve em conta as dificuldades financeiras da União. Julian Lemos foi o único deputado federal da Paraíba eleito pelo PSL e até então era um ilustre desconhecido no meio político. Ele atuou como coordenador político do candidato Jair Bolsonaro na região Nordeste durante a campanha, versão que foi contestada por um filho do presidente, abespinhado com a desenvoltura que Julian tentou ostentar nos primeiros dias da transição para a posse do novo governo.
Ontem, o superintendente da Superintendência de Trânsito e Transporte Público de Campina Grande, Félix Neto, foi nomeado pelo ministério das Cidades como novo membro da Comissão Temática Esforço Legal, um grupo de estudos com raio de atuação dentro do Conselho Nacional de Trânsito. Julian Lemos avaliou de forma positiva a primeira semana de Bolsonaro à frente da presidência da República, com efeitos na economia e no cotidiano dos brasileiros. A bolsa subiu, o dólar caiu, o estímulo do povo já é outro. O presidente começou a tomar medidas de austeridade, sobretudo demitindo o excesso que havia dentro do Estado, para possibilitar uma reconfiguração do quadro, corrigindo os absurdos salariais altíssimos e penalizando os que faziam parte, apenas, de cabides de emprego, declarou o deputado.