A diretoria e o conselho fiscal da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricom) foram reeleitos por aclamação, em assembleia geral realizada ontem, para o biênio 2020/2021, com a dispensa dos votos em cédula. O presidente da Atricon, conselheiro Fábio Nogueira, do Tribunal de Contas da Paraíba, agradeceu o empenho de todos os dirigentes e manifestou-se acerca de suas expectativas iniciais para a próxima gestão: “elevar a um patamar superior o grau de aperfeiçoamento do Sistema”. A assembleia que oficializou a reeleição se deu durante o Primeiro Congresso Internacional dos Tribunais de Contas.
Antes do pleito, a assembleia geral, composta por conselheiros titulares e conselheiros substitutos dos trinta e três Tribunais de Contas do Brasil aprovou alterações que foram propostas ao estatuto da instituição, estabelecendo mudança do endereço da sede e elevando para cinco o número de diretores. A plenária igualmente aprovou a estimativa orçamentária da entidade para o próximo ano. Fábio Nogueira destacou o bom resultado do Congresso, que reúne em Foz do Iguaçu cerca de 800 participantes dos trinta e três tribunais de contas do país. “É muito difícil um congresso de quatro dias manter todas as salas lotadas. Isto nos dá otimismo para incrementar mais ainda os nossos eventos”, pontuou.
Coordenada pelo presidente do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Contas, conselheiro Edilson de Sousa Silva, do TCE-RO, que também presidiu a Comissão Eleitoral, a Assembleia Geral 2019, diante da existência de chapa única, foi realizada de forma conjunta, agregando num só ato a eleição da Atricon e a do Instituto Rui Barbosa (IRB). “Isso reafirma, mais uma vez, a união do Sistema Tribunais de Contas, o que é bastante positivo para o fortalecimento das atividades das instituições”, reforçou o conselheiro Edilson de Sousa. Reconduzido à presidência do IRB, o conselheiro do TCE-PR Ivan Lelis Bonilha agradeceu a confiança e o apoio dos conselheiros de todos os Tribunais de Contas do Brasil, e especialmente o apoio que recebeu da Corte de Contas paranaense. “Só deu certo porque pude contar com o auxílio sem precedentes do TCE/PR”, enfatizou.