Kubitschek Pinheiro
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A julgar pelo que não se lê por metro no país, e poder inferir-se por essa vibe, a chegada da atriz Regina Duarte à Secretaria de Cultura ainda não aconteceu. E não vem daí a falta de cultura entre os seres ou não seres. Séculos sem fim, amém.
Aliás, nesse calor da bexiga, nunca poderíamos ter filósofos. Talvez comer uma carne de sol na sombra. Mas até a Carne está fora dos planos da Navalha.
Resta, então, a quem precisa de livros para viver, comprá-los em livrarias de saldos ou usados nos sebos. Nem todas os países são indistintos. Nem todas as reginas são traquinas.
Vou, não vou, a posse da atriz Regina Duarte. Ainda não fui confirmado na lista de espera. Mas preciso ir, preciso cobrir para #OsGuedes. A decisão, digamos assim, acertada e precipitada, nos mostra uma Regina com garra, força de vontade, fé em Deus e pé da tábua. Ela parece vocacionada, mas uma dose extra de vanidade etc, Não a Regina viúva do Roque Santeiro, mas a Regina que agora está noiva do Brasil.
Clap, Clap, Clap. Regina, como ficção e não como sociabilidade, vai fazer bonito na Cultura. Ela há de se dedicar mutuamente ao seu gabinete, trocando laudatórias palavras de circunstâncias e, como artista, fará seu papel Central no Planalto.
PS: Por hoje é só. Vou ali em busca do meu pão assado.