Nonato Guedes
O deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), líder do partido na Câmara, avalia como excelente a receptividade que sua pré-candidatura ao Senado nas eleições do próximo ano vem alcançando junto a lideranças políticas de prestígio do Estado, filiadas a diferentes agremiações. Segundo ele, os apoios que tem recebido, da parte de senadores como Veneziano Vital do Rêgo (MDB), deputados federais, estaduais, prefeitos, vice-prefeitos e vereadores demonstram reconhecimento à sua atuação parlamentar em favor dos interesses da população paraibana e, ao mesmo tempo, confiança na sua capacidade de representar bem o Estado no Senado da República. “Reitero que os entendimentos políticos preliminares estão sendo conduzidos de forma bastante realista e pautados por compromissos concretos com o interesse público”, asseverou o parlamentar.
Efraim, que pretende seguir as pegadas do pai, o ex-senador Efraim Morais, eleito em 2002 e com mandato concluído em janeiro de 2011, destacou manifestações de incentivo que tem recebido por parte de líderes nacionais do Democratas e de outros partidos que, conforme ele, acompanham a sua atuação em Brasília e atestam a sua capacidade de postular a única vaga de senador que estará em jogo em 2002, a que foi conquistada por José Maranhão (MDB), recentemente falecido, e que está sendo preenchida por Nilda Gondim, também do MDB. O deputado do Democratas propõe-se a promover um amplo debate na campanha eleitoral sobre questões de repercussão nacional e sobre soluções para problemas específicos da Paraíba, a fim de melhorar cada vez mais o desempenho da gestão de João Azevêdo, candidato à reeleição pelo Cidadania.
Por outro lado, o pré-candidato ao Senado pelo DEM teceu comentários, em rede social, sobre a reforma tributária, que voltou a figurar na pauta do Congresso, mediante esforço conjunto dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Para ele, esse é o foco principal a ser tratado, já que, para o Brasil voltar a crescer e se desenvolver, “precisaremos valorizar o empreendedor, valorizar quem gera emprego, renda e oportunidades para o povo, além de achar uma forma de acabar com tanta burocracia que só dificulta tudo ainda mais”. Frisou que “é preciso dar a oportunidade de o Brasil reencontrar o rumo do desenvolvimento e recuperar o tempo perdido, o que passa pela simplificação de procedimentos que, na minha opinião, ainda atrapalham o estágio de crescimento mas que com certeza já não constarão do modelo final que será discutido com a sociedade e aprovado pelo Congresso”.