Arthur Araújo
Os moradores de Mangabeira VI já podem contar com mais conforto e dignidade em seu atendimento de saúde. Na manhã desta sexta-feira (16) o prefeito Cícero Lucena e o vice-prefeito Leo Bezerra entregaram a Unidade de Saúde da Família (USF) Nova Aliança, que foi completamente reestruturada e climatizada.
“É possível perceber a satisfação dessa equipe por cuidar da cidade. Temos aqui um equipamento completamente reformado e pronto para receber a população”, afirmou o prefeito. Ele ainda destacou a renovação em tecnologia e as obras de pavimentação, drenagem e padronização de calçadas nas ruas Nelly Pessoa de Lima e Nelvima, que dão acesso à unidade.
O vice-prefeito Leo Bezerra destacou que acompanhou as obras de perto. “Pegamos as unidades totalmente sem manutenção e agora fizemos uma reforma eficiente, que resolve os problemas e que não vai estar vencida em poucos meses. Temos uma grande batalha para melhorar a saúde de João Pessoa, que foi atrasada devido à pandemia, mas com certeza vamos conseguir entregar o melhor para a população”, afirmou.
Entre as intervenções realizadas na unidade estão a recuperação da coberta (com troca de telhas e manutenção do madeiramento), revitalização da fachada, pintura, instalação de cerâmica, revisão elétrica e hidráulica, troca de luminárias e esquadrias, climatização, manutenção externa e paisagismo. No total foram investidos R$ 350 mil.
A diretora de Atenção à Saúde, Aline Grise, destacou que a gestão preza pelo cuidado e humanização da saúde e esse é mais um passo nesse sentido. “Essas obras são essenciais não só para acolhimento da população, mas também dos profissionais de saúde. Esta era uma das unidades que estavam em piores condições e que agora tem boa estrutura com longevidade, pois a obra é bem feita”, afirmou.
O vereador Júnior Leandro, que é agente de saúde e trabalhava originalmente nesta unidade, deu seu depoimento. “Há pouco tempo atrás, até o acesso à unidade era difícil, pois as ruas estavam no barro e em períodos de chuva ficava difícil para idosos e pessoas com deficiência. Além disso, a própria unidade sofria, pois em período de chuvas as infiltrações e goteiras tornavam inviável o funcionamento. Hoje essa realidade mudou”, relatou.