Em pronunciamento, ontem, no Plenário, o senador paraibano Veneziano Vital do Rêgo (MDB) destacou o trabalho do ex-senador e atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Segundo o parlamentar, em menos de 120 dias foram realizadas mais de cinquenta ações importantes na empresa, algumas voltadas para a área de gestão e meio ambiente. Para Veneziano, esse trabalho merece reconhecimento diante das cobranças de reestruturação da estatal.
– É muito comum que nós cobremos, e até necessário que o façamos, dos agentes públicos e políticos, mas também façamos, na mesma medida, para reconhecer – disse. Veneziano ressaltou que a Petrobras está passando por um novo momento, enfrentando novos desafios, principalmente em relação à política de preços dos combustíveis e à distribuição dos dividendos da empresa, que impactam os valores cobrados à população. O senador enfatizou que as tarefas futuras exigirão esforços, mas serão executadas com sucesso.
“Eu não tenho dúvida de que muitas tarefas estão por vir, mas com sensibilidade, competência e conhecimento de causa o Senado responderá sobre a necessidade de fazer com que a Petrobras garanta e cumpra com seu papel funcional, que e uma exigência constitucional – afirmou.
Por outro lado, Veneziano participou, ontem, como vice-presidente do Senado Federal, do evento Agenda Legislativa da Construção, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Representando o presidente Rodrigo Pacheco, Veneziano reafirmou em sua fala o que, segundo ele, tem sido uma constante – o compromisso do Senado em debater assuntos e deliberá-los, com vistas a um melhor ambiente de negócios, de crescimento econômico do país.
O senador disse que o objetivo de sua presença no encontro foi o de “acatar sugestões e acolher novas ideias do setor da Construção Civil, que é muito importante por ser um dos setores que mais empregam no nosso país, com um encadeamento de tantas atividades a ele inerentes”. Veneziano afirmou ter ficado satisfeito com os debates e, sobretudo, com a oportunidade de ressaltar o compromisso do Senado com temas que representam o novo período de governo, cuja prioridade foi estabelecer novas condições de investimentos públicos.