A cachaça Boa do Brejo já tem na coleção mais um prêmio. Dessa vez, foi na categoria Bálsamo – Madeiras Brasileiras. Ela se destacou nas análises de sabor, cheiro e cor, ganhando a Medalha Mérito Sensorial, durante o 12º Concurso Anual e Nacional da Cachaça, Bebidas Mistas com Cachaça, Gim e outros Destilados no Brasil, evento promovido pela ExpoCachaça, a maior vitrine mundial da cadeia produtiva da bebida.
O Concurso ocorreu neste mês de maio, na Serraria Souza Pinto, no centro de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. Segundo os organizadores, o evento tem com objetivo fomentar o mercado com novos produtos, aromas e sabores, trazendo ganhos para toda cadeia de consumo. O concurso, que aparece como um instrumento valioso de promoção para os mercados internos e externos, realizou a apuração de mais de 450 amostras de cachaças de diferentes categorias e estados brasileiros.
Eleita a melhor do mundo, Boa do Brejo está entre as cachaças mais saudáveis do Brasil
Além de ser a melhor cachaça do mundo, título concedido no Concours Mondial de Bruxelles, um dos mais rigorosos e reconhecidos, internacionalmente pela independência e rigor no processo de degustação, a Boa do Brejo – categoria cristal – também tem uma capacidade físico-química e microbiológica incomparável com as demais existentes no mercado brasileiro.
Ela se destaca por ser limpa, saudável e sem concentração de metais pesados a exemplo do cobre, chumbo e do carbamato de etila, compostos cancerígenos. Quem atesta é o Laboratório paulista Biomade Soluções Biotecnológicas, conveniado com o Ministério da Agricultura.
Nas análises de cachaças a acidez permitida pode chegar até 150 mg/100 ml em ácido acético. A Boa do Brejo surpreende e apresenta 20 mg/100 ml. O resultado da acidez volátil para a cachaça é um indicativo de possíveis problemas relativos à fabricação, a exemplo do controle do tempo e temperatura.
É por esse e outros motivos que o empresário Cícero Ricardo, idealizador da Boa do Brejo faz questão de presar pela qualidade. “Sou rigoroso na colheita da matéria-prima, no tipo e no método de condução do processo fermentativo. Nas práticas tecnológicas, nas operações unitárias envolvidas no processamento, na destilação e no envelhecimento”, destacou o empresário, acrescentando que a Boa do Brejo é diferenciada e já caiu no gosto popular.
Com três anos de existência, Boa do Brejo já coleciona títulos prêmios nacionais e internacionais
Apesar da pouca idade (3 anos), a cachaça Boa do Brejo já coleciona prêmios nacionais e internacional, em três cenários diferentes. No primeiro ano, em 2021, ela ganhou Medalha de Ouro, na categoria Cristal, no 21º Concours Mondial de Bruxelles.
Paralelamente, foi escolhida a variedade ideal da cana-de-açúcar e definida as áreas de plantio. Após a conclusão de toda reforma, da colheita, das autorizações do Ministério da Agricultura, da Sudema e do Ibama, finalmente, foi reinaugurado e começou a funcionar na safra 2019/2020, com uma produção de 60 mil litros de cachaça de excelente qualidade, onde se utiliza apenas o “coração” da cana-de-acúcar, desprezando as frações da “cabeça” e da “cauda”, conferindo uma qualidade inigualável com sabor extremamente macio e suave.