Max Oliveira
Uma programação gratuita com música, teatro, dança, circo, oficinas e outros elementos culturais estão na sexta edição do Festival ‘Centro em Cena’, lançado, na tarde desta segunda-feira (28), pelo prefeito Cícero Lucena. O evento será realizado pela Prefeitura de João Pessoa, de 15 a 20 de setembro, no Centro Histórico da Capital, reunindo atrações como a cantora Alcione, o ator Herson Capri e o dançarino Carlinhos de Jesus, e dando visibilidade, também, para artistas locais.
A solenidade de lançamento aconteceu no auditório do Centro Administrativo Municipal (CAM), em Água Fria. “É um resgate da cultura pessoense e paraibana, fazendo intercâmbio com artistas nacionais, a oportunidade para atividades locais, no Centro Histórico, que faz parte do nosso projeto de dar vida aquele espaço. Isso vai estimular novos talentos e proporcionar lazer para a população”, afirmou o prefeito.
O Centro em Cena, que tem investimento de R$ 400 mil, irá percorrer vários locais históricos do Centro da Capital, como prédios, igrejas e espaços públicos – um ambiente propício para as mais diversas manifestações artísticas e da cultura. A abertura terá apresentação da cantora Alcione, no Parque Solon de Lucena, com participação da Companhia Municipal de Dança, do dançarino Carlinhos de Jesus e da Orquestra Sinfônica Municipal.
O diretor executivo da Fundação Cultural (Funjope), Marcus Alves, disse que o evento será um elemento a mais naquilo que a Prefeitura já propõe no âmbito de eventos culturais no Centro. “Já realizamos shows na Casa da Pólvora, Hotel Globo, Casarão 34, Museu de São Francisco. O Centro em Cena vai aprofundar essa movimentação no Centro, criando um roteiro cultural e turístico na cidade. Durante o período de oito dias, nós vamos trazer atividades culturais das mais diversas expressões artísticas, colaborando com a cena local”, destacou.
A professora de dança e produtora, Lua Camboatá, lembrou que a programação contempla cultura popular, segmento importante para estar inserido num evento com atrações variadas. “O Côco dos Tupinambás, um grupo que eu tenho acesso, as Calungas – dois grupos sendo representantes. Tem a questão do erudito ao popular, que vai movimentar ainda mais um espaço que já acontece bastante coisa”, observou.