A Ordem dos Advogados do Brasil, secional Paraíba, realizará na próxima quarta-feira, 6, e quinta-feira, 7, a I Conferência Internacional de Direitos Humanos, que tem como tema “Direitos Humanos e Justiça Social”. O evento acontecerá no Fórum Cível de João Pessoa, no Centro, das 09h às 18h. O presidente da OAB-PB, Harrison Targino, destacou que a Conferência representa uma ocasião especial para a promoção de discussões acerca do tema.
“A OAB promove a Conferência Internacional de Direitos Humanos pela certeza de que a luta em favor dos direitos fundamentais é luta básica da entidade e de todos os cidadãos. Nós teremos a presença de estudiosos, militantes, interessados dos mais diferentes setores sociais, da Advocacia, do Judiciário, do Ministério Público, da docência, da sociedade civil, todos irmanados na proposta de buscar efetivo o conjunto de direitos e garantias fundamentais da pessoa humana, resguardados no ordenamento jurídico brasileiro e internacional”, declarou.
Com o propósito de propiciar diversos debates sobre a matéria, a Conferência será dividida em seis mesas de diálogo distintas com a presença de diversos nomes nacionais e internacionais, dentre eles o professor Luigi Ferrajoli, o juiz de direito do Amazonas Luis Carlso Valois, o professor Giuseppe Tosi, a advogada June Cirino, a professora Carolina Ferraz, o advogado e procurador de Pernambuco Walber Agra, entre outros.
Organizada pela Comissão de Direitos Humanos da OAB-PB, a Conferência tem o apoio do Tribunal de Justiça, da Empresa Paraibana de Comunicação, da Secretaria da Mulher e do Desenvolvimento Humano, da Caixa de Assistência dos Advogados, da Faculdade Internacional da Paraíba, além de diversos expositores como o projeto de ressocialização castelo de Bonecas, o artesanato indígena, artesãos da etnia Potiguara e da etnia Tabajara, da Paraíba, Centro de mediação de conflitos comunitários do Mário Andreazza, na Capital paraibana. “É empenho de toda a Comissão de Direitos Humanos fazer com que essa Conferência seja lembrada como uma experiência profundamente edificante e um momento de esperança e justiça social ao nosso Estado e ao nosso país”, comentou a presidente da Comissão de Direitos Humanos, Ana Cristina Estrela. O evento terá certificação de 20 horas para todos os participantes.