Cultura

Carta aberta ao padre Paulo Ricardo da Diocese de Cuiabá

Comentários (5)
  1. moderador disse:

    Olá Toninho Kalunga.

    Li sua carta ao padre. Você aprendeu a relativizar muito bem, sabe dar “tapa de luva”, mas precisa aprender a perdoar quem não pensa como você. O padre, eu, você, qualquer um que seja, não tem a resposta para o drama da humanidade. Você parece ter um coração solidário com a causa dos mais pobres, experiência com os necessitados e até boa vontade em ajudá-los, mas será que está ajudando os mais carentes ao perder seu tempo “dissecando” o padre?

    Eu li seu texto inteiro, achei muito criativo, meus parabéns pela criatividade. Com esse texto você se tornou uma pessoa melhor? Eu me tornei melhor ao ler? O padre se ler vai se tornar alguém melhor? Então, você pode ter agradado os inimigos do padre, mas dificilmente agradou os amigos de Deus.

    Não que o padre esteja certo, mas você só mostrou que nossa realidade como Igreja está cada dia mais distante do Evangelho, seja como for, você está contribuindo juntamente com o padre para “engrossar o caldo” das contendas. Fico imaginando o quanto você deve ter se sentido bem depois de ter vomitado tudo que queria, talvez você releia seu texto e se orgulhe de ter defendido sua visão “libertadora” da fé.

    Deixo aqui meu comentário, não com o mesmo cinismo que você usou, mas com outro que reflete mais sobre a insignificância de nossas vidas diante do contexto difícil que estamos atravessando, em que somos arrastados pelas paixões mais perversas acreditando que estamos dando o melhor que temos ou lutando pelos nossos ideais. Militando seja a favor de Deus ou a favor de si mesmo, seja a favor do pobre ou a favor da vida, estamos cada dia mais perseguidos pelas vãs esperanças, agarrados aos próprios traumas e desejosos de termos qualquer notoriedade que seja, nem que ela venha através de um disparate.

    “Deixemos de coisas, cuidemos da vida
    Senão chega a morte ou coisa parecida
    E nos arrasta moço sem ter visto a vida.” (Belchior)

    Rezemos pela inocência de nossas crianças.

  2. Artur Wilf disse:

    Quando no texto aparece o termo “extrema direita” já se conclui da onde você vem e está. Parei de ler ali. Desrespeitoso e cínico em relação a um Padre que você não tem condições cognitivas de amarrar o cordão do sapato.

  3. Isabel Sousa disse:

    MODERADOR & ARTUR WILF
    Comentários … Excelentes

    Ao irmão Toninho Kalunga deixo aqui uma publicação do tao amado e querido Padre Paulo Ricardo no ano 2017
    https://padrepauloricardo.org/blog/uma-das-enciclicas-mais-corajosas-ja-escritas-por-um-papa

  4. X disse:

    As mesmas críticas foram feitas pelo
    D. Estevão Bettencourt sobre a Bíblia Pastoral, sendo refeitas pelo Padre Paulo Ricardo em 2012. Sendo que na época a editora lançou uma nova edição, corrigindo algumas notas.

    Além disso , as notas podem ser, sim, passíveis de críticas, visando a melhoria, e a melhor compreensão dos fiéis.

    Agora , como dito pelo Frei Clodovis a teologia da libertação tem graves erros teológicos, e que abandonaram o transcendente, recomendo a leitura do seu livro, para entender melhor!

    O homem não vive só de pão, mas também das virtudes e da alma!

    Aliás, muito melhor um sacerdote que assume a sua batina e faz a caridade em segredo , do que um padre que exibe seus votos de pobreza, ainda mais num texto de internet, sem necessidade, para exibir-se!!

    Aliás ; saiba que o Pe. Paulo Ricardo está envolvido em ações caridosas da arquidiocese de Cuiabá, e ainda tem as suas penitências pessoais. A diferença é que não publica na internet para se enaltecer!!

    Um Padre extremamente querido é amado da Nossa Arquidiocese, e que faz um ótimo trabalho , e ainda tem o seu apostolado virtual.

    Então menos, bem menos!
    Do que adianta parecer “ pobre” e ser extremamente orgulhoso e invejoso ?
    Usar um anel de Tucum no dedo , para mostrar para os outros que faz a caridade?

    Ser irreconhecível na rua , e as pessoas não saberem que és padre , para pedir uma benção necessária , e confissão?

    Ao exibir os seus votos de pobreza; mostrou mais um lado terrível da TL, o materialismo exagerado!

  5. IL disse:

    O Padre apenas fez uma crítica a versão da Pastoral em 2012, sendo feita também pelo Bispo D. Estevão Bettencourt, osb em 1990.

    Sendo que a editora lançou uma nova edição, corrigindo algumas falhas!

    Mas agora , alguém que faz os votos de pobreza deveria expô-lo na internet, a fim de parecer uma pessoa mais virtuosa? Sem necessidade, apenas por orgulho?!

    Acabou de apresentar a veracidade do materialismo exarcebado da TL.

    Onde só pensam nos bens matérias, mas esquecendo da alma!

    Leia o livro do Frei Clodovis, apenas reforçou o que ele descreve em seu livro !!

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