Amanhã a Catedral Basílica de Nossa Senhora das Neves será palco da abertura solene do ano pastoral da Arquidiocese da Paraíba. Agendado para as 19h, o evento será presidido por Dom Manoel Delson, arcebispo metropolitano, e contará com a participação de todo o clero, pastorais, movimentos e serviços da Arquidiocese.
Este ano, a abertura do ano pastoral será marcada pela celebração da missa, que também assinala o início da Campanha da Fraternidade em nível arquidiocesano. Sob o tema “Fraternidade e Amizade Social”, a CF 2024 busca abordar questões cruciais relacionadas à solidariedade e compreensão mútua na sociedade.
O mote do ano pastoral “Diocesanidade: Comunhão, participação e missão” reflete a importância da vida e da ação evangelizadora da Igreja particular da Paraíba. Esse momento representa não apenas uma celebração litúrgica mas também o início de atividades que fortalecem os pilares motivadores do ano pastoral.
Em nível paroquial, a abertura da CF está programada para o primeiro domingo da Quaresma, dia 18 de fevereiro, em todas as 103 paróquias da Arquidiocese. Essa descentralização reforça a participação e engajamento de todas as comunidades na vivência da Campanha da Fraternidade. Uma ação concreta será a organização, em nível arquidiocesano e forâneo, de uma campanha de arrecadação de dietas enterais para pacientes desnutridos, fraldas geriátricas, leite ou cestas básicas. As doações resultantes dessas iniciativas serão direcionadas a instituições beneficentes como o Hospital Padre Zé, Vila Vicentina e Aspan.
Além disso, destaca-se que uma parcela do montante arrecadado pela CF 2024 na Arquidiocese será destinada à Ação Social Arquidiocesana (ASA), contribuindo para projetos que promovem a solidariedade e auxiliam aqueles em situação de vulnerabilidade. A Arquidiocese, pela assessoria de imprensa, informa que a abertura do ano pastoral “é, portanto, não apenas um evento litúrgico, mas um compromisso renovado com a missão social e pastoral, visando fortalecer os laços comunitários e promover a solidariedade na sociedade”.