A cachaça Boa do Brejo não para de ganhar prêmios e, nesta semana, em São Paulo, na Brasil Section by CMB 2024, arrebatou mais duas medalhas, sendo Ouro na categoria Umburana e Grande Ouro na Carvalho ( edição especial limitada). O renomado evento reuniu vinhos e destilados de diversas regiões do Brasil para uma avaliação rigorosa e profissional. Foram 450 amostras competindo, provenientes de 18 estados brasileiros, mostrando a diversidade e a qualidade da produção nacional.
O júri foi composto por especialistas de 6 países, garantindo uma perspectiva internacional e imparcial na escolha dos melhores produtos. Este evento reafirma o compromisso do Concours Mondial de Bruxelles em destacar e valorizar o mercado brasileiro de vinhos e destilados, trazendo reconhecimento internacional para os produtores locais.
Em 2021 a cachaça Boa do Brejo foi ouro na categoria Cristal, no Concours Mondial de Bruxelles. Em setembro de 2023, no mesmo concurso, desta vez realizado em Treviso, no Norte da Itália, voltou ao topo das melhores do mundo, conseguindo a medalha de ouro nas categorias Umburana, Carvalho – edição especial limitada – e na Jequitibá Rosa, além de prata na Cristal.
Em 2023, a Boa do Brejo começou conquistando diversos prêmios em concursos brasileiros. Neste mesmo ano, no Concurso de Vinhos e Destilados do Brasil, a Cristal, a Bálsamo e a Jequitibá Rosa foram Medalhas de Prata. Em 2022, a Castanheiro conseguiu a prata, também neste mesmo concurso. Já a Bálsamo iniciou o ano de 2023 ganhando medalha de Mérito Sensorial na ExpoCachaça, evento realizado em Belo Horizonte.
Além de ser destaque nos concursos nacionais e internacionais, toda família Boa do Brejo tem uma capacidade físico-química e microbiológica incomparável com as demais existentes no mercado brasileiro. A Cristal por exemplo, se destaca por ser limpa, saudável e sem concentração de metais pesados a exemplo do cobre, chumbo e do carbamato de etila, compostos cancerígenos. Quem atesta é o Laboratório paulista Biomade Soluções Biotecnológicas, conveniado com o Ministério da Agricultura.
O resultado da acidez volátil para a cachaça é um indicativo de possíveis problemas relativos à fabricação, a exemplo do controle do tempo e temperatura. Nas análises de cachaças a acidez permitida pode chegar até 150 mg/100 ml em ácido acético. A Boa do Brejo surpreende e apresenta 20 mg/100 ml.
É por esse e outros motivos que o empresário Cícero Ricardo, idealizador da Boa do Brejo, faz questão de prezar pela qualidade. “A seleção criteriosa já começa na colheita da matéria-prima e segue nas demais práticas tecnológicas, nas operações unitárias envolvidas no processamento, na destilação e no envelhecimento”, observou o empresário, acrescentando que a Boa do Brejo é diferenciada e já caiu no gosto popular.